domingo, 21 de setembro de 2014

.Guia de carreiras: relações internacionais

1. SOBRE O CURSO

Analista internacional


Este profissional se ocupa das relações entre Estados e instituições no ambiente internacional. Ele atua na formulação, no planejamento, na gestão e na avaliação da cooperação internacional. Para isso, realiza pesquisas e relatórios sobre conjuntura internacional para órgãos públicos e ONGs. Também executa e avalia programas e projetos de natureza internacional. Na área de política externa, cuida da mediação e resolução de conflitos entre países e empresas. 

Principais áreas de atuação    


- Planejamento em agências governamentais 
- Diplomacia 

2. ESTÁGIO


Estágio obrigatório?    


Sim 

Quem recruta estagiários 


- Agências de consultoria e empresas multinacionais. 
- Empresas de logística. 
- Empresas de exportação e importação. 
- Agências de câmbio. 
- Consulados. 
- Organismos internacionais. 

Melhor época do ano para procurar estágio  


Os períodos de pico de contratações são os meses de fevereiro e agosto. 

Momento ideal para iniciar estágio    


Entre o quarto e o quinto semestre do curso. 

Atividades do estágio     


- Relacionamento com investidores. 
- Operação de mesa de câmbio. 
- Atividades consulares. 
- Planejamento de marketing. 
- Prospecção de mercado. 
- Elaboração de relatórios gerenciais. 

Particularidades do estágio    


É comum que, já no inicio de suas atividades, o estagiário tenha que manter contato com o mercado externo. 

TOPO

3. MERCADO

Profissionais no mercado  


Não há dados disponíveis. 


Exigências para atuar na profissão 


Não há 

Regulamentação    


A profissão não é regulamentada. 

Ganho inicial (média mensal)     


De R$ 1,2 mil a R$ 1,8 mil. 


Ganho escalão intermediário (média mensal)    


De R$ 8 mil a R$ 10 mil. 


Ganho no auge (média mensal)  


Acima de R$ 20 mil. 


Atividades do início de carreira     


São basicamente as mesmas do estágio. 

Evolução da profissão    


- Com a experiência adquirida, o profissional pode se tornar o representante da empresa no mercado nacional e no internacional. 
- Como é capaz de monitorar variáveis internas e externas, o profissional também pode se tornar responsável pela estratégia da empresa em nível nacional e internacional. 
- No auge da carreira, aqueles que optaram para o setor privado podem chegar ao cargo de CEO de grandes empresas. 
- Na área consular, o profissional que optou pela carreira internacional pode alcançar o cargo de embaixador. 


Auge da carreira    


Cerca de dez anos após a formatura. 


Dicas    


- Um aspirante a diplomata deve ter curiosidade por vários aspectos da vida social. Precisa ser “open mind”, isto é, uma pessoa aberta a novas experiências e sem preconceitos de nenhuma natureza. 
- É fundamental ter capacidade de se adaptar a novas culturas em curto espaço de tempo e dominar outros idiomas, além do inglês e do espanhol, pois a área exige muita mobilidade. 
- Se desejar trabalhar na área de negócios, é importante que domine as técnicas da economia, finanças, estatística e contabilidade. 

fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/guia-de-profissoes/relacoes-internacionais/4ee396c6fb3b72f05700004f.html


segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Fazer Relações Internacionais no exterior é começar um passo á frente

Relações Internacionais é certamente um dos cursos mais procurados pelos estudantes nesse início de século e, provavelmente, o que teve maior aumento de interesse por parte dos alunos. As razões são várias, algumas podem até parecer óbvias. Basta observar o mapa político e econômico mundial, desenhado depois da globalização, para entender porque estudantes do mundo inteiro buscam cada vez mais este curso nas universidades.
Em função dessas mudanças geopolíticas e econômicas, os cursos tiveram que se atualizar e sofreram mudanças significativas, principalmente na última década. Mas não só os cursos já existentes mudaram; novos cursos começaram a surgir nas universidades brasileiras e pelo resto do mundo (atendendo a demanda do mercado).
Uma das principais mudanças foi no foco do curso. Antigamente voltado principalmente para formar diplomatas, hoje o curso de RI também tem o objetivo, nas grandes universidades, de formar empresários prontos para exercer lideranças no mercado mundial. Em muitas delas, aliás, esse é hoje o foco principal. Os conteúdos na faculdade estão muito ligados a Economia, Direito, Ciências Políticas e História.
Mesmo com o foco sendo relativamente novo, há alguns bons cursos no Brasil, em grandes e tradicionais universidades, como USP, FAAP e ESPM, por exemplo. Mas, claro, quando se fala em se relacionar com o resto do mundo, nada melhor do que começar saindo da sua casa, da sua cidade, do seu país. Este já é um grande passo para se desenvolver em relações internacionais.
Uma universidade americana tem, normalmente, mais de 5% de seu corpo discente (estudantes) internacional. A Universidade de Michigan, por exemplo, 6% dos seus 26 mil alunos (cerca de 1560), são de fora dos EUA. Mas, para um brasileiro, este número se torna relativo, porque, para ele, todos os americanos também são estrangeiros. Portanto, um aluno brasileiro que faz RI nos EUA (onde há os mais bem conceituados cursos de RI do mundo), vai conviver praticamente 100% do tempo com estrangeiros. E isso é uma “aula” com valor inestimável que o brasileiro tem diariamente por lá, principalmente num curso como este. As universidades que têm os melhores cursos de RI nos EUA (de acordo com a publicação US News) são as tradicionais Harvard, Princeton, Stanford, Georgetown, Columbia, Yale, University of Chicago, UC Berkeley, Dartmouth e George Washington. Mas em todo o resto do país há cursos muito bem estruturados e conceituados.
O contato com os alunos internacionais é certamente muito mais intenso numa universidade americana não só pelo número maior de estrangeiros que há por lá, mas também porque grande parte dos alunos (americanos ou não) mora no campus. Portanto, comem, dormem, lavam roupa, freqüentam eventos culturais e esportivos, e muito mais, todos os dias. Assim, é impossível ficar distante do contato internacional. Muitas universidades americanas recebem alunos de mais de 100 países diferentes.
Além disso, durante o curso, os alunos de RI nos EUA fazem intercâmbios de, em geral, um semestre, em outros países, estudando e trabalhando. No Brasil, universidades de ponta, como a USP, dão essa oportunidade aos alunos (101 alunos já o fizeram pela USP), já que a USP mantém convênios com várias instituições no exterior. Nos EUA, a proporção de alunos que viaja para fora durante o curso e bem maior, porque em muitos dos cursos este intercâmbio é obrigatório (a Babson University, de Massachusetts, por exemplo, só garante vaga nos dormitórios por 7 semestres para o estudante de RI, um semestre precisa obrigatoriamente ser feito no exterior). E essa experiência, além de contar no currículo, certamente traz contribuições que vão fazer a diferença na hora de conseguir um emprego ou um cargo nessa área.
Portanto, se você tem interesse nessa área que não para de crescer, vá atrás, informe-se e veja como construir melhor sua carreira, desde o começo. E boa viagem!
 
 

domingo, 7 de setembro de 2014

Faculdades pelo mundo

Uma das melhores faculdades do mundo que oferece o curso de Relações Internacionais, é a Universidade George Washington. E sem falar da universidade ''top'' do mundo, a Harvard, que também oferece o curso de RI, as duas são localizadas nos Estados Unidos.

terça-feira, 2 de setembro de 2014

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Principais faculdades no estado de São Paulo

Segundo o guia do estudante, essas são as melhores faculdades do estado de São Paulo, que serve o curso de relações internacionais:


fonte: ( http://guiadoestudante.abril.com.br/blogs/melhores-faculdades/category/relacoes-internacionais/ )

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Principais faculdades na baixada santista

As principais faculdades na baixada santista que serve o curso de Relações Internacionais, são: UNIP, ESAMC, UNISANTOS, UNIMONTE e UNISA. Todas elas oferecem o curso de RI, algumas a distancia e outras presencial, que é o caso da UNISA, que seus cursos são apenas a distancia.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Simbolo

Segundo pesquisas não existe simbolo para Relações Internacionais, como existe em outras profissões, exemplo:
Porém achei essa foto na internet e pensei que poderia servir como um simbolo para RI, pois tem detalhes que realmente se relaciona a profissão, como por exemplo o globo terrestre e o avião, indica que quem exerce essa profissão viaja muito.